domingo, 2 de agosto de 2015

Resenha [seriado] - American Horror Story

Bom dia, pessoas!

Bem-vindos Ă  postagem n.º 200!!!!!

\o/

Eu adoraria ter aproveitado bem as fĂ©rias escolares... porĂ©m, como nĂ£o estou na escola, nem na faculdade mais e minhas fĂ©rias sĂ£o apenas em dezembro, a gente dribla como pode.

E a driblagem Ă© assistir seriados! E daĂ­ que tem resenha!! XD

A resenha de sĂ©ries da vez Ă© de American Horror Story (AHS). E, milagre dos milagres, nĂ£o estou atrasada com essa! Decidi postar as resenhas desde o comecinho do seriado porque eu adoro, eu me amarro!

EntĂ£o, lĂ¡ vai:

AMERICAN HORROR STORY
American Horror Story, 2011
Terror, suspense

Sinopse:
A famĂ­lia Harmon, Ben, Vivien e Violet, acaba de se mudar para Los Angeles depois que Vivien sofre um aborto e Ben tem um caso extraconjugal. Na nova casa, a famĂ­lia conhece a misteriosa vizinha Constance Langdon e sua filha Adelaide, que possui um dom paranormal. Ben começa a atender seus pacientes em casa, mas um em particular, Tate, tem um amor doentio por Violet. Ele faz tudo para protegĂª-la, apesar de esconder seu lado sombrio e sua real histĂ³ria. Acontecimentos bizarros e violentos passam a ocorrer com maior regularidade, e o que a famĂ­lia nĂ£o sabe Ă© que houve mais de 20 mortes violentas na casa ao longo de sua histĂ³ria, sendo assim conhecida em passeios turĂ­sticos como "The Murder House" (A Casa dos Assassinatos). A famĂ­lia luta com suas prĂ³prias tribulações pessoais, sem saber que o mal estĂ¡ se aproveitando dos mesmos para gerar o Anti-Cristo.


Criada por Ryan Murphy e Brad Falchuk (os mesmos de Glee) para o canal FX, Ă© exibida no canal de TV a cabo FOX, infelizmente dublada. 

AHS tem uma premissa bacana, encantadora: ao invĂ©s de manter uma temĂ¡tica Ăºnica ao longo das temporadas, o tema muda a cada temporada, pois o seriado Ă© baseado, como o nome mesmo diz, em historias de terror americanas, no estilo lenda urbana. Por isso a sĂ©rie Ă© considerada antolĂ³gica. Dessa forma, cada temporada tambĂ©m tem um tĂ­tulo especĂ­fico. 


A 1ª temporada foi nomeada de "Murder House" (Casa Assombrada, Casa Assassina ou como queiram), uma histĂ³ria clĂ¡ssica, porĂ©m inusitada. A tal casa usada como cenĂ¡rio Ă© real e estĂ¡ no Country Club Park em Los Angeles, CalifĂ³rnia. Anteriormente usada como um convento, foi construĂ­da em 1908 em estilo gĂ³tico.

É inusitada pois tem um diferencial das histĂ³rias comuns: descobrir quem sĂ£o as assombrações e quem estĂ¡ vivo. Isso sĂ³ com o decorrer da temporada e aviso logo que hĂ¡ muitas surpresas intrigantes. HĂ¡ mortes, suicĂ­dios, estupros, coisas inexplicadas. Lembrem-se que Ă© uma sĂ©rie de terror e suspense. NĂ£o hĂ¡ finais felizes aqui.

O seriado pode nĂ£o ter uma longa lista de grandes efeitos especiais, porĂ©m Ă© impecĂ¡vel nos que possui. Contudo, a grande beleza desta temporada nĂ£o estĂ¡ na casa em si e, sim, na personalidade dos personagens. Todo o elenco foi bem escolhido e tem Ă³timas interpretações. 

Ben Harmon (Dylan McDermott) Ă© o pai da famĂ­lia, o marido traĂ­ra, o psicĂ³logo que nĂ£o consegue lidar com seus pacientes. Vivien (Connie Britton) faz o estilo 'mĂ£e incapaz', acha que nĂ£o pode mais ter filhos, nĂ£o sabe mais se comunicar com Violet (Taissa Farmiga) sua filha adolescente-problema, aliĂ¡s muitos problemas, entre eles uma compulsĂ£o suicida.

Dos personagens externos Ă  famĂ­lia, destaque para Tate Langdon (Evan Peters) um adolescente psicopata, paciente do Dr. Ben Harmon, que gama alucinadamente na Violet. Destaque tambĂ©m para Jessica Lange que interpreta a vizinha Constance Langdon, mĂ£e de Tate e de Addie Langdon (interpretada pela estreante brilhantĂ­ssima Jamie Brewer, cuja SĂ­ndrome de Down Ă© apenas um detalhe), que tem o dom da paranormalidade de ver e se comunicar com os moradores extras da casa. 


Temos, ainda, a empregada da casa Moira O'Hara, que aparece na versĂ£o idosa, melancĂ³lica e misteriosa, da talentossĂ­sima Frances Conroy e na versĂ£o jovem, sensual, perigosa, da bela Alexandra Breckenridge. Outro brilhante ator que aparece nos primeiros 9 episĂ³dios Ă© Denis O'Hare, como o caseiro incendiĂ¡rio Larry Harvey. É ele quem alerta os Harmon sobre as maldições e perigos da casa.

Aos amantes do terror, suspense e paranormal, abracem a série! Pensem em AHS! Namorem AHS! Foco em AHS! É muito, mas muito Fod@!

Bom entretenimento e cuidado com o porĂ£o!



ELENCO PRINCIPAL

*Alguns atores permanecem em todas as temporadas, interpretando diferentes personagens.

- Dylan McDermott, de As vantagens de ser invisĂ­vel

- Connie Britton, de Nashville 

- Taissa Farmiga, de Amor em Middleton

- Evan Peters, de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido

- Jessica Lange, de Tootsie 

- Jamie Brewer, estreante


- Frances Conroy, de Six Feet Under 

- Alexandra Breckenridgede The Walking Dead 

Sarah Paulson, de Do que as Mulheres Gostam

- Denis O'Hare, de True Blood

Kathy Bates, de Misery

Angela Basset, de Tina

Emma Roberts, de PĂ¢nico 4 

- Gabourey Sidibe, de Precious 

Michael Chiklis, de Quarteto FantĂ¡stico

Finn Wittrock, de Twelve - Vidas sem Rumo



ATUALIZAĂ‡ĂƒO EM SETEMBRO/2015

Resenha da 2ª Temporada

Como cada temporada tem uma histĂ³ria diferente, sempre tendo lendas urbanas e histĂ³rias reais como plano de fundo e foco do enredo, trarei a sinopse de cada uma delas. 



A segunda temporada de American Horror Story segue os pacientes, mĂ©dicos e freiras que ocupam a Briarcliff Mental Institution, em Massachusetts, no ano de 1964. PorĂ©m, conta com cenas do presente. A instituiĂ§Ă£o Ă© comandada pela freira (IrmĂ£) Jude com sua capacho fiel (IrmĂ£) Mary Eunice. Briarcliff foi fundada pelo monsenhor Timothy Howard para tratar de criminosos insanos. O psiquiatra Oliver Thredson e o cientista Arthur Arden tratam os pacientes dentro das instalações. Os pacientes, muitos dos quais afirmam ser internados injustamente, incluem a jornalista lĂ©sbica Lana Winters, o acusado serial killer Kit Walker, e a suposta assassina Grace Bertrand.



Nomeada de Asylum, cuja traduĂ§Ă£o literal pode ser HospĂ­cio ou ManicĂ´mio ou SanatĂ³rio, esta temporada se passa em 2 momentos temporais (1964 e 2012), revelando aos poucos as tramas que envolvem as pessoas que cuidam dos pacientes e as tramas dos prĂ³prios pacientes.



O episĂ³dio piloto da temporada se passa nestas duas Ă©pocas, apresentando aos espectadores o manicĂ´mio em si e alguns dos personagens que vivem lĂ¡ (pacientes, freiras e mĂ©dicos), alĂ©m de alguns personagens que irĂ£o viver lĂ¡. E tambĂ©m jĂ¡ começa com vĂ¡rias mortes. Coisa bĂ¡sica.

Como todo manicĂ´mio de Ă©pocas passadas, eles faziam o tratamento de seus pacientes usando mĂ©todos totalmente desaprovados atualmente, como: terapia de eletrochoque, terapia de choque tĂ©rmico, lobotomia. Junte a isso, a mania do mĂ©dico (que descobrimos ter sido nazista do tipo que nĂ£o era legal) em usar os pacientes para testes anatĂ´micos bizarros, as tendĂªncias promĂ­scuas da freira chefe da instituiĂ§Ă£o, o fanatismo religioso da outra freira e um pouco de histĂ³rias de abduĂ§Ă£o alienĂ­gena e temos uma temporada pra lĂ¡ de macabra, mesmo mantendo a premissa de poucos efeitos especiais, mas muitos efeitos visuais.


E por efeitos visuais, entenda-se maquiagem, especialmente. Uma das melhores preparações que jĂ¡ vi foi feita com a atriz Naomi Grossman (de diferentes curtas), interpretando a microcefĂ¡lica "cabeça de alfinete" Pepper. Naomi precisou raspar a cabeça, colocar prĂ³teses dentĂ¡rias para aumentar sua arcada, lente de contato, um apetrecho para torna-la corcunda. Ficou estupendo!

Jessica Lange, que teve um papel secundĂ¡rio na temporada 1, dessa vez Ă© um destaque e merece aplausos. Sua freira em crises de luxĂºria e fantasias com o Monsenhor Ă© impecĂ¡vel. Destaque tambĂ©m para Evan Peters, cujo personagem Kit Walker foi internado acusado de ser um perigo assassino, mas que alega unicamente ter visto sua esposa ser abduzida.

Nesta temporada, outro destaque vai para a atriz Sarah Paulson. Na primeira temporada, foi tĂ£o coadjuvante (fez Billie Dean) que nem lembrei dela. Nesta, ela interpreta a repĂ³rter Lana Winters que foi internada contra sua vontade por ter tentado invadir o manicĂ´mio e denuncias os mĂ©todos de cura usado lĂ¡. A interpretaĂ§Ă£o foi tĂ£o boa que lhe rendeu uma indicaĂ§Ă£o de Melhor Atriz Coadjuvante no Emmy Awards.

Apesar de tantas coisas boas e de manter um enredo intrincado, sensacionalista, cheio de drama, suspense e terror psicolĂ³gico, eu ainda achei a temporada anterior melhor. Sei lĂ¡, sou fĂ£ dos fantasmas.

Existem muitas curiosidades sobre as duas primeiras temporadas de AHS, como cenas recriadas de lendas urbanas ou de massacres reais, ou nomes de personagens baseados em times de baseball e em herĂ³is de quadrinhos, e ainda sobre as locações. Confira AQUI.

Apesar das crĂ­ticas sobre "nĂ£o se aprofundarem em um determinado tema", sobre "ser praticamente uma antologia, saltando de tema de temporada para temporada", a sĂ©rie continua arrecadando fĂ£s e mantendo o nĂ­vel de audiĂªncia em bom nĂ­vel.

Continuo recomendando, especialmente se vocĂª Ă© fĂ£ do terror, suspense e tem uma queda brusca pelo macabro psicolĂ³gico dos 'humanos'.

Bom seriado!




ATUALIZAĂ‡ĂƒO EM OUTUBRO/2015

Resenha da 3ª temporada




Mais de 300 anos se passaram desde os tempos turbulentos dos julgamentos das bruxas de SalĂ©m, e aqueles que conseguiram escapar agora enfrentam a possibilidade de extinĂ§Ă£o. Com o aumento de misteriosos ataques contra a sua espĂ©cie, jovens garotas sĂ£o enviadas para a AcadĂªmia para Excepcionais Jovens Garotas da Madame Robichaux, uma instituiĂ§Ă£o localizada em Nova Orleans que acolhe jovens bruxas na tentativa de ajudĂ¡-las a controlar seus poderes e desenvolver suas aptidões. Dirigida por Cordelia Foxx, abriga a novata Zoe Benson que esconde um terrĂ­vel segredo. Para proteger sua Supremacia, Fiona Goode estĂ¡ de volta Ă  cidade, determinada a proteger o ClĂ£ e obcecada em dizimar qualquer um que cruze seu caminho.


Muito sabiamente nomeada de Coven, em homenagem aos grupos de bruxas e adeptos do paganismo, esta temporada conta duas histĂ³rias diferentes no tempo, mas que se entrelaçam posteriormente. 

A primeira se passa na Nova Orleans escravocrata, envolvendo duas personagens histĂ³ricas: a socialite Delphine LaLaurie (Kathy Bates), famosa por torturar, esquartejar, mutilar e matar dezenas de escravos no porĂ£o; e Marie Laveau (Angela Basset), conhecida praticante de vodu, cujo namorado foi transformado em Minotauro para satisfazer os caprichos de Madame LaLaurie.



A segunda parte da histĂ³ria se dĂ¡ nos tempos atuais, em que as bruxas estĂ£o tentando sobreviver, lutando contra os caçadores da organizaĂ§Ă£o secreta Delphi Trust. E lutando entre si tambĂ©m, principalmente Fiona Goode (Jessica Langeque busca a receita da juventude e vida eterna. Para isso, ela consegue, usando os poderes das jovens bruxas da casa, encontrar e libertar Madame LaLaurie, enterrada viva anos atrĂ¡s.


O episĂ³dio piloto alterna entre estes dois tempos. Inicia com Madame LaLaurie descobrindo que sua filha transou com o empregado escravo e, entĂ£o, costura uma cabeça de touro em seus ombros. TambĂ©m apresenta a novata Zoe Benson (Taissa Farmiga) sendo admitida na escola apĂ³s um incidente meio, hum, sexual. 

Na escola, conhece as demais jovens bruxas da casa: a telecinĂ©tica Madison (Emma Roberts), a boneca de vodu Queenie (Gabourey Sidibe) e a vidente Nan (Jamie Brewer, da 1ª temporada).


Mais uma vez a sĂ©rie arrasou em efeitos visuais, daqueles simples, sem fogos de artifĂ­cios e explosões loucas, mas muito bem preparados. Dessa feita, a maquiagem da vez para o ator Denis o'Hare estĂ¡ magnĂ­fica, demorei para reconhecĂª-lo. Os 13 mĂ­sticos episĂ³dios foram gravados na verdadeira casa de Madame LaLaurie e de Bruxas de Nova Orleans. Foi uma exigĂªncia do diretor usar como locaĂ§Ă£o um lugar onde terror real aconteceu.



Novamente, o elenco permanente Ă© reinterpretado. Os mesmos atores fazem personagens totalmente novos. E os destaques permanecem! Jessica Lange, Ăºltima bruxa Suprema conhecida, continua arrasando. Sarah Paulson, que faz a filha da Suprema e diretora da escola especial, deveria ter ganhado outra indicaĂ§Ă£o e, quiĂ§Ă¡, o prĂªmio de melhor atriz coadjuvante no Emmy Awards.



Apesar de tudo, esta foi a pior das temporadas. Começou bem, mas depois o enredo meio que virou uma parafernĂ¡lia mĂ­tica sem noĂ§Ă£o. 



Mais e mais fĂ£s continuam chegando, mantendo o nĂ­vel da audiĂªncia elevado. VocĂª Ă© fĂ£ do terror? Vai fundo, cara, nĂ£o perde nadinha!!


ATUALIZAĂ‡ĂƒO EM DEZEMBRO/2015

Resenha da 4ª temporada



A histĂ³ria se passa na pacata cidade de JĂºpiter, FlĂ³rida, em 1952. Uma trupe circense acaba de chegar Ă  cidade, liderada por Elsa Mars, uma mulher que esconde o seu passado de todos. Os membros incluem a mulher barbada Ethel Darling, e seu filho mĂ£os-de-lagosta Jimmy; o levantador de peso Dell Toledo e sua atual esposa Desiree; as irmĂ£s gĂªmeas siamesas Dot e Bette Tatler, acusadas do assassinato de sua mĂ£e. Enquanto os artistas driblam os preconceitos, nos arredores da cidade estĂ£o Twisty, um palhaço responsĂ¡vel por uma sĂ©rie de mortes; Stanley e Maggie Esmeralda, uma dupla de vigaristas interessados em vender corpos de aberrações; Dandy Mott, um jovem adulto mimado que representa uma ameaça maior do que parece, e sua mĂ£e Gloria Mott, que farĂ¡ de tudo para esconder a real natureza assassina do filho.





Como deu pra perceber na sinopse, esta temporada se passa totalmente na dĂ©cada de 50, na FlĂ³rida, um estado atĂ© calorento. Nomeada de Freak Show, as histĂ³rias desta temporada giram em torno de um circo cujos integrantes possuem as mais diferentes caracterĂ­sticas que os levam a ser considerados "nĂ£o-normais". Deixando o politicamente correto atual de lado coisa que naquela Ă©poca nem sonhava em existir: a histĂ³ria traz aberrações que fazem parte do circo de horrores.

A trupe, comandada brilhantemente por Elsa Mars (a genial Jessica Lange), apresenta-se em vĂ¡rias cidades, sempre com pouco retorno financeiro e enfrentando os mais diferentes preconceitos isso nĂ£o mudou ao longo do tempo. Auxiliada pela mulher barbada Ethel Darling (Kathy Bates), Elsa transforma cada apresentaĂ§Ă£o circense em oportunidade para se apresentar, cantando.


A temporada começa com Elsa driblando a segurança do hospital a fim de conversar com as irmĂ£s siamesas Beth e Doth (Sarah Paulson) acusadas de matar sua prĂ³pria mĂ£e. Temos tambĂ©m Jimmy Darling (Evan Peters) e alguns outros membros docirco se envolvendo em problemas com os moradores e policiais devido ao forte preconceito.


As coisas se complicam quando o pai de Jimmy, Dell Toledo (Michael Chiklis) e sua atual esposa, Desiree (Angela Basset) chegam ao circo pedindo emprego. A vida no circo fica mais difĂ­cil com a presença dos vigaristas Stanley (Denis o'Hare) e Maggie (Emma Roberts), que buscam enriquecer Ă s custas das vendas de aberrações (ou de partes anatĂ´micas delas) a um Museu de Curiosidades da Anatomia Humana.

Enquanto tentam driblar a cidade, as esquisitices de cada um de seus prĂ³prios companheiros e o folclore paranormal que envolve artistas circenses, a trupe tambĂ©m precisa lidar com Dandy Mott (Finn Wittrock) e sua mĂ£e Gloria Mott (Frances Conroy). Dandy Ă© um adulto ultra-mimado que se descobre um psicopata sangrento, especialmente apĂ³s se encontrar com Twisty (John Carrol Lynch), um palhaço solitĂ¡rio, assassino e com sĂ©rios distĂºrbios mentais que mora num trailler abandonado, junto com suas vĂ­timas.


De tudo nesta temporada, destaco as atuações de Finn Wittrock e de Sarah Paulson. Finn deu um espetĂ¡culo de atuaĂ§Ă£o ao sair do mimadinho para o louco psicopata e vice-versa. Foi seu primeiro papel de destaque e sua atuaĂ§Ă£o rendeu a indicaĂ§Ă£o ao Emmy de melhor ator coadjuvante. Sarah, jĂ¡ premiada pela segunda temporada, continuou espetacular nesta, conversando consigo mesma, ora com uma cabeça, ora com outra.


Isso comprova tambĂ©m os efeitos e maquiagem da sĂ©rie. A melhor maquiagem foi, com certeza absoluta, a da mĂ¡scara de Twisty. O palhaço Ă© um terror sĂ³ de olhar... DaĂ­ conhecemos a sua histĂ³ria, sua mente, o que fez com que ele  se tornasse aquilo e o modo como ele lida com isso e nĂ£o consegue... Cara... dĂ¡ atĂ© piedade. Realiza! E a cena de um dos Ăºltimos episĂ³dios em que ... aimeusdeuses!! Spoiler nĂ£o! UAU!

AliĂ¡s, nesta temporada conhecemos a verdadeira histĂ³ria de Pepper (Naomi Grossman), uma das pacientes do sanatĂ³rio em Asylum, a segunda temporada. A maquiagem e a preparaĂ§Ă£o da atriz repetiram a impecabilidade.


Outro fato de destaque nesta temporada Ă© que as ditas "aberrações" nĂ£o sĂ£o unicamente provenientes da produĂ§Ă£o e maquiagem. A maioria, pelo contrĂ¡rio, Ă© bem real. Isso Ă© bacana da parte da produĂ§Ă£o, abrir oportunidades a artistas com necessidades especiais. Exemplos: a indiana Jyoti Amge (Ma Petite), os norte-americanos Ben Woolf, jĂ¡ falecido (Meep) e Drew Rin Varick (Toulouse), a norte-americana Rose Siggins (Suzi Sem-Pernas) e o inglĂªs Mat Fraser (Paul, o Homem-Foca). AlĂ©m destes, a atriz transexual Erika Ervin (Amazon Eve) e a atriz Jamie Brewer (a boneca Marjorie), portadora da SĂ­ndrome de Down (Jamie faz parte do elenco regular desde a 1ª temporada).



Mesmo com muitas impressões negativas dos fĂ£s da sĂ©rie a esta 4ª temporada (que a meu ver foi Ă³tima, mas nĂ£o ganhou da primeira ainda), mais e mais fĂ£s continuam chegando, mantendo o nĂ­vel da audiĂªncia elevado.

Enquanto eu montava esta resenha lindinha e a 5ª temporada (Hotel) estava passando na TV, uma notĂ­cia foi ao ar... Agora Ă© ultra-ultra-top-oficial: AHS foi renovada para a 6ª temporada!!! Confiram AQUI.


Sempre que houver atualizaĂ§Ă£o sobre o seriado, aparecerei aqui!

Bom seriado!



AtĂ© + ver!









Nuccia De Cicco Ă© biĂ³loga, Doutora em BioquĂ­mica, escritora, poetisa, bailarina e blogueira. Carioca de paixĂ£o de Santa Teresa, Ă© apaixonada por livros, seriados, tatuagens e lambidas caninas, alĂ©m de ter uma queda saudĂ¡vel por cafajestes. Surda desde os 27 anos, Ă© co-autora em oito antologias e publicou o livro “PĂ©rolas da minha surdez”, uma obra sobre luta e força de vontade. Todas as suas facetas sĂ£o mostradas no blog “As 1001 Nuccias”. Nele, a literatura impera!

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6 comentĂ¡rios:

  1. eu amo essa serie, gntt e olha que eu sou super cagona em relaĂ§Ă£o a terror/suspense mas esse nem me deixou com medo... amei a primeira temporada, para mim como vc disse melhor de todas, a quarta nao tenha mt expectativa porque eh uma bosta, mds ela eh mtt ruim.. estou louca para a quinta logo pq to achando que vai ser a melhor
    tonsdeleitura.blogspot.com

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    Respostas
    1. Oi Lu!
      É uma das minhas sĂ©rie preferidas no momento! Sou hiper fĂ£ de terror e paranormalidade, entĂ£o essa primeira temporada pra mim foi 'the best'! Cada temporada tem o seu toque de terror, indo da paranormalidade ao terror psicolĂ³gico. Estou no meio da 4ª e ainda nĂ£o sei como classificar. Veremos! Obrigada por vir!
      bj-Ka!

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  2. AlĂ©m de nĂ£o ser fĂ£ de histĂ³rias de terror tambĂ©m nĂ£o costumo acompanhar sĂ©ries. Mas gostei de conhecer a histĂ³ria jĂ¡ que tanta gente gosta e eu nĂ£o fazia ideia do que se tratava rs Como vocĂª disse, para ser uma Ă³tima pedida pra quem curte esse estilo!

    http://blogquerida.blogspot.com.br/

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    1. Oi Larissa!
      SĂ©rio, se vocĂª nĂ£o gosta de terror, melhor nem ver, Essa sĂ©rie em especial capricha nos quesitos do terror clĂ¡ssico. Eu sou super fĂ£ do estilo, entĂ£o a sĂ©rie literalmente me amarrou! XD
      Obrigada por vir!
      bj-Ka!

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  3. Sou apaixonada por uma boa serie de terror <3
    VocĂª escreve bem, parabĂ©ns Nuccia!
    http://nutrirock.blogspot.com.br/

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    1. Ei, Deb!
      Se vc realmente gosta do gĂªnero terror, nĂ£o perde tempo! AHS Ă© muito legal!!!
      Obrigada por vir!
      bj-Ka!

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Um imenso obrigado de todos nĂ³s!

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