Resenha [livro] - Cidade de Vidro

Bom dia, pessoas!!

Se tem uma coisa que gosto muito é de boas coleções. E a coleção "Instrumentos Mortais", por enquanto, está valendo a pena!

Chegamos à resenha do 3º livro da coleção, Cidade de Vidro. Fuxicando a rede aqui e ali, descobri que, originalmente, seria uma trilogia, ou seja, este livro seria o último. E como último, veio com grandes revelações e batalhas.

Bom, a sinopse oficial de Cidade de Vidro é esta aqui:

*Livro do acervo pessoal do blogueiro*

Para salvar a vida de sua mãe, Clary deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras — podemos pular a regra de que diz que entrar em Alicante sem permissão é contra a lei e ir contra a lei pode significar a morte? E também que chegar lá, criando um Portal sozinha, só mostra o quanto os poderes de Clary são sofisticados e como isso é perigoso? Para complicar ainda mais, quando chega à cidade, ela logo descobre que Jace não a quer por perto (o que não se aplica a outras meninas...) e Simon, que nem queria estar ali, está sendo investigado por ser um vampiro que pode suportar a luz do sol. Nem o fora de Jace, nem estar quebrando as regras irão afastar Clary de seu objetivo: encontrar Ragnor Fell, o feiticeiro que pode ajudá-la a curar a mãe. Para localizar o bruxo, Clary contará com um misterioso aliado, Sebastian, um Caçador de Sombras (quase) irresistível. À medida que se aproxima de respostas, Clary conhece mais sobre seu passado — e consequentemente sobre o passado de seu irmão... A Clave está reunida. Todos sabem que Valentim, fortalecido como nunca, está convocando um exército para exterminar os Caçadores de Sombras e conseguir os Instrumentos Mortais. Aparentemente, a única chance de sobrevivência é unir forças: Caçadores e integrantes do Submundo. É possível esquecer as diferenças e o preconceito de séculos para lutar lado a lado? E Clary, dividida pelo que sente por Jace, conseguirá se armar de seus novos poderes para salvar a Cidade de Vidro — custe o que custar? Jace já se decidiu: vai arriscar tudo por ela.

E a resenha está logo aqui, mas cuidado, tem uns spoilers dos 2 volumes anteriores, Cidade dos Ossos e Cidade das Cinzas:

Clary descobriu que faz parte de um mundo de magia e feitiçaria como Caçadora de Sombras, coisa que sua mãe e seu pai também foram. Aliás, seu pai ainda é, inclusive foi ele quem raptou a mãe de Clary. Ao mesmo tempo em que descobre tudo isso, Clary conhece Jace, um Caçador de sombras de 17 anos, implacável, sarcástico, lindo e charmoso. E seu irmão. Na luta para impedir seu pai de impor uma ditadura e eliminar todas as raças de seres do submundo, através do uso dos Instrumentos Mortais, Clary, Jace, Simon (agora um vampiro) e outros amigos Caçadores, feiticeiros e lobisomens, sofrem perdas, paixões, descobrem suas origens e novos poderes. Jace é capaz de quase voar e tem uma resistência maior do que o normal. Clary é capaz de criar novos símbolos a partir de uma qualidade específica. Mas ambos não sabem o porquê disso. Tudo que sabem é que o mundo está prestes a mudar e que, mesmo sendo irmãos, não conseguem deixar de estarem apaixonados.

A história do livro Cidade de Vidro é passada em Alicante, a cidade Natal dos Caçadores, que recebe o nome de Cidade de Vidro devido às altas torres feitas do mesmo material usado nas lâminas serafim, e que protege a Cidade da entrada de demônios. Os seres do submundo só podem entrar com permissão. A galera deve ir para lá por dois motivos: as reuniões do Conclave para impedir Valentim 'de dominar o mundo' e a busca de um feiticeiro que sabe como salvar a mãe de Clary. 

Mas, tudo já sai fora do previsto desde as primeiras páginas. Clary acaba não indo junto com os demais pelo Portal. Simon, agora um vampiro, sim. Valentim, já de posse do Cálice Mortal e da Espada da Alma, quer agora o Espelho Mortal, para conseguir invocar o Anjo Raziel, aquele mesmo que deu os poderes aos Caçadores e, assim, exigir que o Anjo limpe a memória dos Caçadores (leia-se, mate todo mundo). A Clave está corrompida e corrupta. Uns querem uma desculpa, um bode expiatório e isso pode acabar com a honra da família de Jace. Outros, pior, trabalham para Valentim, achando que, assim, estão limpando o sistema.

O livro é extremamente agitado. Tem ação do começo ao fim, para chegar em Alicante, para ficar em Alicante, para manter os demônios fora da cidade, para deter uma guerra praticamente apocalíptica. Ação, ação, ação. E revelações. Afinal, são irmãos? E como Valentim arquitetou todas as tramoias? De onde vem os poderes que Clary e Jace possuem e mais nenhum Caçador os tem? A mãe de Clary acorda? Caçadores e Submundo irão se aliar para deter Valentim e seu exército de demônios? Tudo revelado. Daí que dá pra perceber claramente que o livro seria o último mesmo.

É curioso e empolgante. Eu estava tão concentrada em saber tudo que li o livro em 3 dias! Os acontecimentos que precedem o final são surpreendentes, de uma sagacidade ímpar. E quando você termina? Aquela sensação de vazio... Corri e peguei o próximo volume. Ten-sa!

Bem, se isso não lhes deu empolgação o suficiente para ler, vou ter que desenhar. Os livros são bons! Vai por mim!

Deixo, então, aquelas lindas citações que todo mundo aprecia e compartilha:

Boa leitura!

Até + ver!

Nu.