Bom dia, nucciamigos!
Mais uma semana que finda! Foram dias de muito amor pelos livros: sim, claro, com certeza ou óbvio? XD
Dessa vez, ao invés de terminarmos a semana com uma resenha lacradora, vamos terminar com uma avaliação de Primeiras Impressões, que também não deixa de ser lacradora, né?
Vem comigo conferir o que eu achei dos 4 primeiros capítulos do livro A Máscara do Rei, escrito pela autora Francine Candido e lançamento da Editora Arwen na Bienal do Livro-SP!
Autor: Francine Candido
Editora: Arwen
Gênero: Fantasia
Ano: 2016
Sinopse:
Meu corpo se corrói enquanto luto em uma guerra egoísta, por um povo egoísta. Eles não percebem que Darastrianos, Athears e Vutham são o mesmo saco de excremento. Apodreço consciente de que luto pelos meus ideias e pelo que eu acredito ser certo. Sou um menino, um homem e um Rei. Aguardem, vermes, pois meu corpo pode estar podre, mas minha alma permanece viva.
A história começa com Eldon, filho do Rei Svern Vaecaesin, um homem príncipe de 12 anos de idade, sendo acordado por uma das escravas para ir ao deserto caçar com o pai. Ele odeia o deserto, odeia o sol e o calor que impera no Reino Darastrix, mas adora caçar.
Também conhecemos logo no início seu pai, o Rei Svern. O Rei tem um enorme ego, uma obsessão com fazer a história, e está sempre sisudo, carrancudo e pensativo. Sua mente costuma se voltar o tempo inteiro para a morte da esposa Cassandra. Para o momento em que foi assassinada.
Mesmo aos doze anos de idade, Eldon sabe reconhecer algumas pequenas atitudes como vis e desnecessárias: a afastamento e a rigidez do pai em relação aos filhos, a guerra desumana e inútil contra o povo Vutham, que deixava a população do seu reino cada vez mais pobre. E é aqui que eu comecei a torcer para o protagonista se dar bem no final. só 12 anos, mas super maduro!
Os próximos personagens a nos serem apresentados são os Mestres que fazem parte do grupo de sábios cientistas e curandeiros Os Nove Desconhecidos, dentre eles o curandeiro Real Philippe, todos chamados às pressas para tentar salvar o príncipe que foi picado por uma cobra do deserto. Um outro Mestre apresentado é o Padre Mayer. Ele e os Desconhecidos, curandeiros das ervas, não se davam muito bem.
o semblante mais falso do mundo um ar misterioso, caminha até o Grande Templo para rezar. Sim, porque ela acha que sua caminhada para o topo tem de ser feita matando pisando em todo mundo. Sabe quando você não vai com a cara de um personagem logo 'de cara'? Exato. Só não foi pior porque ela tem uma naja vermelha de estimação. Uma na-ja!!! =O <3
O que eu percebi? O livro é uma fantasia no estilo medieval. Muita coisa foi baseada na cultura e história da Idade Média. Temos grandes castelos, reis, rainhas, povo pobre oprimido, grandes guerras, Igreja, curandeiros da fé. Isso é ruim? Não! De jeito nenhum, apenas dá mais estabilidade à sua imaginação. Por ser dessa forma, a autora não precisou começar o livro explicando muito sobre o reino e costumes, por exemplo.
Com detalhes na medida certa, a escrita é bem fluida, mesmo que alguns momentos tenha achado uma perda da continuidade por causa da ausência de mais detalhes sobre a cena em destaque. Entretanto, a história em si não foi afetada, deu pra continuar a leitura muito bem, obrigada.
A narração é sempre em terceira pessoa, mesmo mudando de perspectiva a cada capítulo. Não posso opinar em diagramação e revisão, pois fiz a leitura de um arquivo enviado pela própria autora, sem ter passado pela editora. Mesmo assim, já posso adiantar que praticamente não vi erros gramaticais.
E então, Nu! Que que você acha? Eu acho que estamos todos perdendo tempo aqui, discutindo bobagens, ao invés de estarmos em uma manifestação na frente da Arwen exigindo o livro logo de uma vez! XD
Mas... Como não podemos pleitar esse assunto, esperaremos com afinco pelo lançamento na Bienal!!! Ah, é! Dia 19 de julho, o livro estará com pré-venda oficialmente aberta! Fique de olho e prepare o F5 do seu teclado!
Parabéns, Fran! Parece ser um ótimo livro! Desejo muito sucesso!
Também conhecemos logo no início seu pai, o Rei Svern. O Rei tem um enorme ego, uma obsessão com fazer a história, e está sempre sisudo, carrancudo e pensativo. Sua mente costuma se voltar o tempo inteiro para a morte da esposa Cassandra. Para o momento em que foi assassinada.
Mesmo aos doze anos de idade, Eldon sabe reconhecer algumas pequenas atitudes como vis e desnecessárias: a afastamento e a rigidez do pai em relação aos filhos, a guerra desumana e inútil contra o povo Vutham, que deixava a população do seu reino cada vez mais pobre. E é aqui que eu comecei a torcer para o protagonista se dar bem no final. só 12 anos, mas super maduro!
Os próximos personagens a nos serem apresentados são os Mestres que fazem parte do grupo de sábios cientistas e curandeiros Os Nove Desconhecidos, dentre eles o curandeiro Real Philippe, todos chamados às pressas para tentar salvar o príncipe que foi picado por uma cobra do deserto. Um outro Mestre apresentado é o Padre Mayer. Ele e os Desconhecidos, curandeiros das ervas, não se davam muito bem.
Enquanto os soldados reais levam o príncipe desacordado e muito doente para seu quarto, Sarene, a atual Rainha, cujo casamento aconteceu apenas porque o Templo exigiu ao Rei, desce os degraus, é humilhada pelo Rei mais de uma vez e com
"Havia uma diferença entre homens de fé e homens de ervas, nenhum acreditava no benefício do outro e não davam credibilidade as palavras. Os homens das ervas não iam ao templo, não oravam. Permaneciam enfurnados nas Colinas dos Desconhecidos observando ervas e seus efeitos. Enquanto homens de fé procuravam no Templo e na palavra de seu Criador."
"— Fique calada! Não lhe dei autorização para falar comigo assim! Não é mãe dele! — Continuou apontando com o dedo na cara de Sarene. — É só uma mulherzinha que o templo me obrigou a engolir. — Dizia asperamente. — Ele foi um tolo e agora que se vire. — Svern olhou para ela com ódio, não houve mais conversa com o rei. Seus passos o levaram para longe da entrada, enquanto a Rainha ficou observando em silêncio.Também ficamos conhecendo um pouco do povo Vutham e da sua cidade, aquele mesmo povo que está sendo ameaçado por guerras vindas do Reino de Darastrix. Infelizmente, conhecemos a cidade na exata hora em que os guerreiros estão reunidos no castelo, bem no Salão Nobre dos antigos senhores de Margalus, discutindo sobre o que fazer em relação a essa guerra prolongada.
"Talvez eu devesse ter preparado a cobra para você, seu rei medíocre", seu sorriso se alargou, "pelo menos tenho a certeza agora que tirei um de vocês do caminho".
O que eu percebi? O livro é uma fantasia no estilo medieval. Muita coisa foi baseada na cultura e história da Idade Média. Temos grandes castelos, reis, rainhas, povo pobre oprimido, grandes guerras, Igreja, curandeiros da fé. Isso é ruim? Não! De jeito nenhum, apenas dá mais estabilidade à sua imaginação. Por ser dessa forma, a autora não precisou começar o livro explicando muito sobre o reino e costumes, por exemplo.
De forma interessante e contrária ao usual, o livro já começa em plena ação, direto na história em si. Conhecemos muito das personalidades dos personagens apenas nestes 4 primeiros capítulos. Cada capítulo é dedicado a um deles, que narram a história sob seu ponto de vista.
"Padre Mayer pensou em todos os anos ao lado daquela família, em todo o comprometimento em ajudar o menino e a dor no funeral de Cassandra. Ele havia ensinado tão pouco, tinha certeza que Eldon seria um incrível rei. Superaria seu pai, pois tinha humildade em seus olhos e fé em seu coração."
Com detalhes na medida certa, a escrita é bem fluida, mesmo que alguns momentos tenha achado uma perda da continuidade por causa da ausência de mais detalhes sobre a cena em destaque. Entretanto, a história em si não foi afetada, deu pra continuar a leitura muito bem, obrigada.
A narração é sempre em terceira pessoa, mesmo mudando de perspectiva a cada capítulo. Não posso opinar em diagramação e revisão, pois fiz a leitura de um arquivo enviado pela própria autora, sem ter passado pela editora. Mesmo assim, já posso adiantar que praticamente não vi erros gramaticais.
E então, Nu! Que que você acha? Eu acho que estamos todos perdendo tempo aqui, discutindo bobagens, ao invés de estarmos em uma manifestação na frente da Arwen exigindo o livro logo de uma vez! XD
Mas... Como não podemos pleitar esse assunto, esperaremos com afinco pelo lançamento na Bienal!!! Ah, é! Dia 19 de julho, o livro estará com pré-venda oficialmente aberta! Fique de olho e prepare o F5 do seu teclado!
Parabéns, Fran! Parece ser um ótimo livro! Desejo muito sucesso!
Mais informações sobre o livro:
A Máscara do Rei é uma duologia que começou a ser escrita em 2012.
Nela, há três focos principais: 1 - uma guerra civil dinástica entre duas tribos concorrentes pelo controle da Cidade Celeste e todo o continente de Gan; 2 - o envolvimento dos personagens com ambições grandiosas, não tendo escrúpulos ou receio de fazerem o que for para conseguir alcançar seus desejos; 3 - uma criança destinada a erguer um reino e unir povos, que lutará pela sobrevivência em um mundo cruel e corrupto.
O livro, editado pela Arwen, entrará em pré-venda no dia 19 de Julho deste ano!
E o lançamento oficial dele já está marcado: dia 27/08 às 13h, na Bienal do Livro-SP! Vocês podem acompanhar todas as informações no Evento:
O LIVRO na rede:
Saiu o NOVO SITE do livro A Máscara do Rei, confiram!
Book-trailer:
Sobre a AUTORA:
Francine Cândido tem vinte e três anos, mora em Camboriú -SC. Ama todo o tipo de literatura, mas sua paixão é a fantasia. Escreve desde os quinze anos e Tempos de Escuridão é o seu primeiro manuscrito pronto. A Máscara do Rei, seu segundo romance será lançado pela editora Arwen em julho. Francine treina arquearia na academia SCAM de Florianópolis. Ama escrever e sente que encontra ali a verdadeira liberdade de sonhar.
CONTATO:
Obrigada, Fran (toda íntima já), pela oportunidade de poder ler um pedacinho impactante da sua obra! Tenho certeza que a edição estará impecável (a Arwen manda bem, convenhamos)!
Não poderei vê-la na sua data de lançamento na Bienal/SP, pois chegarei na semana seguinte, mas já desejo muito sucesso pra você!
E, vocês, leitores, o que acharam? Deixem um comentário pra mim e pra Francine!
Gostaram? Curtam e compartilhem!! Façam a literatura nacional chegarem a todos!
Até + ver!
Nu, sua linda! Eu amei a premissa do livro, e suas primeiras impressões foram lacradoras! hahahahaha A capa por si só já desperta o meu interesse, mas depois de suas palavras, fiquei instigada nível master!
ResponderExcluirUm beijo enorme!
Espere junto comigo pelo lançamento!!! Agosto, lá na Bienal! ;)
ExcluirOi Nu! Eu vi essa capa da Arwen e fiquei curiosa para saber mais. Eu gosto muito de temas no estilo medieval, com aventura, ação e fantasia. Tenho certeza que vou curtir esse livro. Muito interessante esse grupo denominado Nove desconhecidos. Eu só sei que quero saber tudo deles kkk. Sabe quando vc lê o nome de uma coisa e fica: Cara, preciso descobrir o que são de verdade? Então rsrs. Agora, já digo que de cara simpatizei com esse Eldon, tbm odeio o sol e o calor kkkk. Mas, sério, é um livro que vai pra minha lista de desejados da Arwen que não acaba nunca! Hahaha
ResponderExcluirkkkk... To assim tb! Olho pra loja da Arwen e da DarkSide e fico pensando do quanto meu salário n ta dando!... rsrs....
ExcluirOlá Nuccia, que capa assustadora...
ResponderExcluirNão sou fã da temática medieval, mas gostei bastante das suas impressões sobre a obra e vou aguardar para conferir a resenha na integra.
Abraços
Todas as capas da Arwen mandam bem, sem exceção!... Tomara que eu consiga resenhá-lo! Beijo!
ExcluirOi Nu!!!
ResponderExcluirMenina essa capa esta bafônica hahahahahahahah, já me apaixonei e leria sem nem ler a sinopse hahahahaha, curti suas impressões e vou ficar na expectativa da sua resenha final. mas já antecipo que curti muito!
Beijokas
Obrigada, Kelly! Espero poder resenhá-lo mesmo! Parece ser um livro muito bom!!!
ExcluirGente, a Arwen tá arrasando muito nas capas, fala sério! AMEI essa capa, muito. Eu acho que só por ela já ia querer ter o livro na estante.rs. Acho livros que trabalham com a temática medieval agradabilíssimos. Ok, muitos são cheio de violências e espadas pingando sangue, mas faz parte do contexto de aventura, ação e etc, oral.
ResponderExcluirSuas primeiras impressões ficaram ótimas, mais parecia uma resenha do livro completo e deu uma super vontade de ler.
Obrigada, Nana!!
ExcluirTambém não me incomodo com o contexto violento medieval, pois já assimilei que a época era dessa forma mesmo, "ou vai ou desce"...Deu pra tirar bastante coisa dos capítulos fornecidos, me amarrei! ;)