Oi, pessoas!
Vida corrida, notícias bombásticas em breve! Enquanto isso, vamos resenhar?
O livro a ser resenhado hoje é Amada Imortal, escrito por Cate Tiernan e publicado pela Editora Galera Record, em 2013. Meu livro já é a 5ª edição.
Cate Tiernan é o pseudônimo de Gabrielle Charbonnet; natural de Nova Orleans, seus primeiros livros foram infantis. Ela participou da edição da série "The Secret Circle", de L.J.Smith e sua coleção mais conhecida é "Sweep" ou "Wicca", que já tem 15 livros publicados nos EUA (nenhum no Brasil ainda...) e cujo enredo trata de Morgan, uma bruxa descendente de uma antiga linhagem com poderes a serem usados tanto para o bem, quanto para o mal.
Amada Imortal é uma trilogia mais recente e teve a seguinte sinopse divulgada:
*Livro do acervo pessoal do blogueiro*
Primeiro livro de bem-sucedida trilogia, mistura fantasia sobre imortais a uma história moderna de jovem em busca de si mesma e de redenção. Questões de identidade e moralidade aparecem na trama, protagonizada pela imortal Nastasya. Nascida em 1551, acostumada a beber e sair para baladas cada vez mais loucas, ela perdeu o rumo. Suas conexões com outros imortais, interessados apenas em suas habilidades mágicas, a fazem partir em busca de um propósito. E o encontra em uma espécie de clínica de reabilitação para os de sua espécie, onde conhece um pouco mais sobre o próprio passado e cria importantes laços para o futuro.
Primeiro livro de bem-sucedida trilogia, mistura fantasia sobre imortais a uma história moderna de jovem em busca de si mesma e de redenção. Questões de identidade e moralidade aparecem na trama, protagonizada pela imortal Nastasya. Nascida em 1551, acostumada a beber e sair para baladas cada vez mais loucas, ela perdeu o rumo. Suas conexões com outros imortais, interessados apenas em suas habilidades mágicas, a fazem partir em busca de um propósito. E o encontra em uma espécie de clínica de reabilitação para os de sua espécie, onde conhece um pouco mais sobre o próprio passado e cria importantes laços para o futuro.
E a resenha? Vamos lá:
Eu confesso que não comprei o livro e nem soube de sua existência até tê-lo em minhas mãos.
Minha mãe, que também sempre foi viciada em leitura, ultimamente resolveu colaborar com o preenchimento do
Bom, o livro, vocês perceberam, fala de imortais, mas nada muito fantasioso, como vampiros ou Dorian Gray. Apenas humanos imortais que possuem poderes mágicos (não mágica, mas magia ou, como a autora chama, magick) e que passam seus séculos buscando a próxima emoção, a derradeira aventura. Nasty é uma delas.
Os dias de Nastasya se resumem a acordar tarde, comer mal, encher a cara, vomitar, beijar desconhecidos, dormir e começar de novo. E tudo ia bem até que seu melhor amigo resolve quebrar ao meio a coluna de um taxista usando seus poderes mágickos. Só então, Nasty percebe que a vida está de ponta-cabeça e que ela precisa se afastar um pouco desse mundo. Daí, vai parar em um sítio no interior de Montana/EUA, onde vai aprender a usar seus poderes de uma forma boa, sem roubar energia de ninguém. E a se encontrar.
Os dias de Nastasya se resumem a acordar tarde, comer mal, encher a cara, vomitar, beijar desconhecidos, dormir e começar de novo. E tudo ia bem até que seu melhor amigo resolve quebrar ao meio a coluna de um taxista usando seus poderes mágickos. Só então, Nasty percebe que a vida está de ponta-cabeça e que ela precisa se afastar um pouco desse mundo. Daí, vai parar em um sítio no interior de Montana/EUA, onde vai aprender a usar seus poderes de uma forma boa, sem roubar energia de ninguém. E a se encontrar.
Por mais que minha mãe tenha gostado, o livro não caiu nas minhas graças. O início do livro é bem tedioso e o conflito básico da trama é um tanto superficial. Para mim, foi um livro que demorei para engrenar: dava, perfeitamente, para parar de ler e começar outro, sem se perder na história.
Não, não foi uma leitura sôfrega em que você deseja desesperadamente saber o final. Na verdade, a única parte sôfrega foi o quase-pega que ela deu no 'deus grego' Reyn, um dos alunos da casa. Mas, até chegar lá, foi tanto doce que quase fiquei diabética. Não dava pra ser mais direta? Definitivamente, sinto-me moderna demais.
Não, não foi uma leitura sôfrega em que você deseja desesperadamente saber o final. Na verdade, a única parte sôfrega foi o quase-pega que ela deu no 'deus grego' Reyn, um dos alunos da casa. Mas, até chegar lá, foi tanto doce que quase fiquei diabética. Não dava pra ser mais direta? Definitivamente, sinto-me moderna demais.
Bom, o livro não é mal escrito, achei apenas dois erros de digitação, nada relevante. A personagem é bem enjoadinha nesse primeiro livro, agindo como uma típica adolescente que não sabe o que quer da vida e sempre teve tudo fácil. O que é ridículo se considerarmos que ela tem 459 anos de vida, já enfrentou fome, peste, mortes de filhos e irmãos. Mas, é assim que ela age o tempo todo agora.
Enfim, eu recomendo a leitura para quem gosta do estilo ou já conhece a autora. O enredo não é ruim. Só me foi cansativo, mas é provável que eu já esteja cansada da literatura muito comercial. Tradução: acho que estou ficando velha! Eca...
Isso não significa, no entanto, que largarei a trilogia pra lá. Lerei com afinco, porque meu TOC me impede de abandonar atos no meio do caminho.
Isso não significa, no entanto, que largarei a trilogia pra lá. Lerei com afinco, porque meu TOC me impede de abandonar atos no meio do caminho.
Ah! E as minhas queridas citações pra vocês compartilharem:
Sintam-se à vontade para comentar!
Boa leitura!
Até + ver!
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